segunda-feira, 26 de maio de 2014

Na década de 80 a Depressão cresceu.
 São Paulo a Depressão era imensa. Em São Paulo era inclusive algo maior. Quanto mais urbano era o lugar, mais deprimidas as pessoas tendiam a se tornar. As razões da depressão deixaram de ser até justificáveis objetivamente, pois surgia agora a depressão difusa, existencial, sem causas aparentes.  A Depressão è uma epidemia global; mas sempre muito mais ligada aos ambientes urbanos ocidentais; exceto no Japão.
Já  no início dos anos 90, ouvi falar em “Síndrome do Pânico”. Então, de súbito, muita gente passou a sofrer de pânico. Muita gente andava com o remédio na bolsa a fim de ter um “Frontal” no caso de uma crise de pânico e falta de ar.
A  “Síndrome do Pânico” foi crescendo e a Depressão continuando, mas perdendo o seu glamour psicológico.
Hoje  até crianças com a Síndrome. Ou, então, aventam a possibilidade de que uma criança de quatro anos esteja já “panicada”. Crianças “deprimidas” já se tornou algo corriqueiro.
Outro fenômeno psicológico-urbano em construção. Sim! Porque muitas coisas acabam virando uma moda da alma dolorida. Trata-se de um crescente fenômeno de Dissociação da Realidade, e que faz a pessoa estar presente sem se sentir presente. A sensação é de ausência. E, na maioria das vezes, além dos traumatizados por fortes experiências,  tal fenômeno atinge os Internautas viciados.
A pessoa passa tanto tempo em chats, em amizades distantes, que, quando volta do ambiente virtual, ou que tem que lidar com as pessoas reais no mundo concreto, ela não sabe mais se sentir em contato.
Então, a cabeça começa a ficar distante. A pessoa se sente como uma observadora dos acontecimentos, mas como se ela fosse um fantasma. A invisibilidade virtual toma conta dela; e, agora, diante de gente concreta, ela sente essa ausência profunda. Todavia, se você pergunta se na sala virtual ela sente-se desse modo, a resposta é que “não”; que “lá ela se sente presente”.
Assim, o que sobra é um mergulho cada vez mais profundo na virtualidade dos relacionamentos sem toque, cheiro ou convívio; pois, no mundo dos sentidos, fora desse Matrix relacional, tudo parece não existir e não ter mais sentido.
Entretanto, tal experiência é um fenômeno de profunda dissociação do mundo e da vida. E como as pessoas são forçadas, por uma razão ou outra, a saírem da câmara matrixiana e lidar com a vida (emprego, escola, faculdade, família, etc.) — não conseguindo mais se sentirem parte de nada tangível, elas mergulham em Depressão e ou na Síndrome do Pânico.
 Hoje você ouve as pessoas dizerem que precisam de seu computador ligado à rede, mas do que de qualquer outra coisa. O remédio é a virtualidade, numa evasão do mundo concreto; o que vai gerando um processo de sensorialidade dissociada da vida, único lugar onde os sentidos são tocados pelo outro. Cada vez mais as pessoas queixarem-se de que estão, mas não se sentem presentes em nada, em lugar algum.
 Ora, tais cenários de natureza apocaliptico-existencial remetem-me diretamente para um texto em Apocalipse 9:
Abadom e Apoliom, cujo significado único em ambas as línguas é destruição, é o mal que começa a morder as almas humanas sem esperança ante o complexo de coisas que governam e dirigem a humanidade para a morte por medo e pânico — conforme Jesus disse que seria. Quando se descreve a aparência desses seres, o que se vê é um composer de tudo aquilo que existe como fenômeno social, político, econômico, e, sobretudo, psicológico, na Terra; e que só tende a crescer.
Sim! Porque esses bichos que saem do porão do Inconsciente Coletivo da Humanidade são feitos de nós mesmos e de nossas mazelas, de nossos ódios, inimizades, ameaças, guerras frias e quentes; de nossa inteligência malévola, de nosso erotismo descontrolado, e de tudo o mais que nós chamamos negativamente de “mundo”
Esse tempo já chegou como nunca antes!
E apenas crescerá entre nós...        
O Apocalipse diz que tais poderes terão seu domínio sobre todos, exceto sobre aqueles que entregaram a “fronte”, ou a mente, ou a razão, ou a consciência ao Cordeiro; a fim de que sejam protegidos contra a Síndrome de Abadom e Apoliom; e que será a Síndrome Universal do Pânico; a qual fará a síndrome do pânico atual parecer uma gripe, se comparada a um câncer nas vias respiratórias.
O que protege a alma é o “selo do Cordeiro”.
Ora, em Efésios 1: 12-14, Paulo diz que esse “selo” é a Esperança no Espírito Santo, a qual nos guarda a alma na certeza da Redenção.
Cada dia mais se estará ante uma situação para qual já não haverá mais fuga; nem mesmo mediante os mais sofisticados mecanismos de evasão da realidade.
O desejo de morrer grassa entre nós. Crianças, jovens, adolescentes, adultos e velhos começam a desejar morrer. Há aqueles que me dizem como um Jó em agonias que não desejariam ter nascido, ter posto a cara para o lado de cá.
O cenário melancólico e lúgubre do livro do Eclesiastes começa se tornar tolo como um gibi de desesperança infantil, posto que o cenário que já está posto é de uma realidade inescapavelmente diabólica para a alma humana.
logo palavras de lucidez e de bom senso; e não estou construindo nenhuma ficção. A vida confirma e confirmará a cada dia mais a veracidade destas minhas palavras, e que nada mais são que a tradução do que o Apocalipse chamou de ação da destruição existencial contra toda vontade de viver.


Nele, em Quem temos o Selo da Esperança,
JESUS CRISTO
 
Caio Fabio





Caio





Pais, amigos, amantes, mundos virtuais. Pura e total tragédia humana!

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Linda, abençoada!
 Quero que vc saiba que está, absolutamente, engajada no rool das mulheres que admiro sobremaneira! A Bíblia fala de mulheres que ficaram marcadas não só pela beleza. Ana, por ser amada pelo seu marido e pela sua fé. Ester, pela sua obediência. Abgail além de formosa, inteligente. Portanto, a verdadeira beleza tem que ser completada com outros atributos,além da... exterior. E, Você, foi eleita, por ter estes atributos; dons e talentos de Deus! Sendo considerada uma d/ mulheres mais belas de uma abençoada lista de contatos; Ore, agradeça a Deus.

Abençoe e seja abençoada

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Mulheres na bíblia:
O PAPEL DAS MULHERES NO LIVRO DE JUÍZES. Hampton Keathley IV, escreveu um excelente artigo sobre o "Papel das Mulheres no Livro de Juízes". Eu recomendo ao leitor que o leia. Os cananeus tinham uma cultura pervertida, manifestada em seu comportamento e no trato com as mulheres. No entanto, quando estudamos o livro de Juízes, descobrimos que Israel foi uma nação tão decante quanto eles, ou pior. Um pai faz um voto que requer o sacrifício de sua filha (Jefté). Um levita lança sua concubina "aos lobos" de Gibeá para salvar a si mesmo, e depois bruscamente manda que ela se levante do chão. Quando descobre que ela está morta, ele a parte em pedaços. As mulheres parecem ter mais poder no livro de Juízes. Débora e Jael são altamente honradas. Uma mulher lança uma pedra de moinho na cabeça de Abimeleque, matando-o (9:53). Mulheres seduzem Sansão e arrancam dele seus segredos mais íntimos. No entanto, embora pareça que as mulheres tenham mais poder, certamente elas carecem de honra (exceto algumas poucas exceções). Esta não foi uma época em que as mulheres foram tratadas com carinho e dignidade. Elas foram usadas e abusadas. Uma sociedade pode muito bem ser julgada pela forma como trata suas mulheres, por isso, o período dos juízes e a nossa própria época serão achados em falta.

Permita Deus que aprendamos com as lições do livro de Juízes aquilo que os antigos israelitas não aprenderam.